Teatro e Marionetas de Mandrágora

O Triunfo dos Fortes

teatro caminheiro fora de cena

espetáculo de cariz medieval

M.3 . 00h30
O Triunfo dos Fortes
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O Triunfo dos Fortes
O Triunfo dos Fortes
A chegada do Rei é anunciada, e sua simpatia logo se transforma em tirania e crueldade. Apresentando um pensamento político absurdo, julga e aterroriza os seus súbditos. Este Rei é covarde, usurpador e mesquinho, ficando o povo à mercê de sua ditadura.
Depois do pagamento da contribuição, nada mais seus súbditos possuem, para além de seus animais de estimação. Os animais irrompem assim no espaço, através de um grande cortejo, e anunciam números grandiosos, impressionantes, para fazer demover o Rei de sua decisão, mas os seus talentos não impressionam o governante.
Quando todos percebem não existir solução para o apetite do Rei, dá-se início á conspiração.


Este é um espetáculo que espelha o absurdo da iniquidade humana. Personagens no extremo da estilização fazem imergir um universo cómico das lutas pelo poder.
Este Rei é um ser ignóbil, e sua única intensão é alimentar-se do trabalho dos seus súbditos, alimentando o medo através da sua tirania, mas é também uma espécie de “enfant terrible”, que facilmente se deixa enganar, pela astúcia dos outros personagens.
As soluções infantis encontradas no espetáculo, a par do surreal, são o aditivo perfeito para a história mesquinha do espetáculo e são o par perfeito para o Rei e suas ambições.
Este espetáculo desenvolve uma dramaturgia, inspirada e assente num universo surreal, abordando a ideia do abuso do poder, fazendo nascer aos olhos do público, estas personagens surreais, e extravagantes.
É um teatro de imagem, criando também uma narrativa própria, onde as ações passam para os objetos, marionetas e atores.
Conjugando a palavra com a imagem, dá assim possibilidade ao ator de criar entrelinhas na sua interpretação, encontrando o subtexto e o seu discurso interior em cada ação, dando assim possibilidade de ser trabalhada a presença do ator e da marioneta em palco, as suas emoções e energias.
Todos os elementos compõem a narrativa, e tudo caminha para um visual onírico e poético, onde o grotesco está também presente em cada personagem que povoa o espaço.
O cenário é também um objeto que interage com a cena. Tornando-se máquina/motor do espetáculo. Todos os elementos estão assim implicados, e cada um deles é destacado na cena.


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